
A vereadora Eugênia Lima (PT) afirmou ter sido vítima de violência política de gênero. Segundo ela, seu direito à fala foi cerceado pela Mesa Diretora, que encerrou a sessão antes que ela pudesse se pronunciar na tribuna. Confira a nota:
“Na sessão desta terça-feira (11/03), logo após criticar a condução do Carnaval pela Prefeitura de Olinda, fui surpreendida com a negativa do meu direito de fala na tribuna, mesmo estando inscrita no livro de oradores, conforme determina o regimento da Câmara.
A sessão ordinária foi encerrada de forma inesperada, antes que eu pudesse subir à tribuna para proferir o discurso que havia preparado.
Atitudes como essa representam verdadeiras violações dos nossos direitos e comprometem tanto a participação das mulheres na política quanto a atuação da oposição na Câmara de Olinda.
É lamentável que, sendo a principal voz de oposição nesta Casa, eu não possa discursar — ainda mais em pleno mês de luta pelos direitos das mulheres.
Não seremos silenciadas!”