
A líder comunitária e ativista na defesa dos direitos das crianças atípicas, Priscila Couto, questionou a Prefeitura de Olinda sobre a decisão de demitir, de forma repentina, estagiários que atuavam na rede municipal de ensino, vinculados à Secretaria de Educação.
Segundo Priscila, a medida afeta diretamente as crianças, já que, na maioria dos casos, é criado um vínculo afetivo entre os alunos e os profissionais que acompanham o dia a dia escolar. “Essa decisão precisava ser melhor pensada e construída a partir de um processo de transição”, afirmou.
A ativista destacou ainda que atitudes como essa comprometem as condições de desenvolvimento das crianças, sobretudo das crianças atípicas, que dependem de acompanhamento contínuo e de relações estáveis no ambiente escolar.
Priscila Couto cobrou respeito aos estagiários desligados e, principalmente, às crianças e seus familiares, que estão sendo diretamente impactados pela decisão da gestão municipal.





