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    O poder da internet nas eleições, por Gabriel Ramos

    Na última eleição, muitos candidatos se lançaram às redes em busca de popularidade, como se a disputa fosse decidida pelo número de curtidas no Instagram, ou pela sede ferrenha de postar as cinco da manhã, como se isso fosse preponderante. – fetiche de dez entre dez aspiras.

    Não foram raras as conversas durante a campanha que acabavam sempre no mesmo diagnóstico: “estou muito bem nas redes!” E… Não estavam.

    Um olhar minimamente atento enxergava com clareza as ações descoordenadas e sem propósito. Dia do cachorro quente ou fotos granuladas. Se um post dava muitos curtidas, como algo poderia estar errado? Estava… E muito.

    Há, também aqueles que venceram apesar da atuação nas redes, e não em função delas. Para esses, é urgente a percepção de que suas campanhas ficarão cada vez mais caras até se tornarem inviáveis, pois o voto fisiológico vai perdendo cada vez mais espaço para o voto de opinião.

    O mundo mudou. A relação entre políticos e eleitores acontece sob os holofotes de nova estética e dinâmica. O digital.

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