O Diário de Olinda, junto ao Instituto Somar Social e com a consultoria técnica do ex-vereador Marcelo Soares e do advogado e analista político Júnior Lyra, fez um estudo sobre o cenário eleitoral e as chapas que disputam o legislativo municipal, na intenção de apresentar os possíveis nomes que podem ser eleitos como vereadores.
Obviamente que são apenas suposições construídas em cima de cenários e possibilidades. As hipóteses levantadas e as variáveis percebidas, não obrigatoriamente devem ser consideradas como caminhos determinantes à decisão democrática. Pois como sabemos, numa eleição “pode acontecer tudo, inclusive nada”.
Mas vamos às projeções:
De acordo com as análises, o PSD tem a potencialidade de alcançar o maior número de votos com sua chapa proporcional, o que implicaria em 3 a 4 vereadores eleitos. Já a Federação Brasil da Esperança, ficaria em segundo lugar, podendo emplacar de 2 a 3 parlamentares. A mesma situação incorre para o MDB, que, sendo a terceiras chapa mais votada, também elegeria de 2 a 3 nomes.
Logo atrás viriam o Avante, o PL e o DC, as três siglas, visto o levantamento, tem o potencial de eleger de 1 a 2 vereadores. E por fim, viriam o Agir e o PSB, que podem eleger, um parlamentar.
Nas projeções, o estudo aponta um quociente eleitoral que varia entre 11.000 a 11.900 votos e a possibilidade de apenas uma volta, para a composição das vagas que sobrariam após a primeira leva de eleitos.
Por fim, também é válido ressaltar que também foi considerado a influência dos resultados eleitorais das chapas majoritárias e suas possíveis influências nos resultados das eleições propocionais.
Veja aqui, os possíveis eleitos: