
Nos últimos dias, Olinda tem sido palco de intensas movimentações políticas. Diversos deputados e lideranças vêm ampliando suas bases no município e conquistando apoios estratégicos.
O deputado João de Nagi (PV), por exemplo, expandiu significativamente sua base eleitoral com a adesão de nomes de peso, como o vereador Jesuino, e os suplentes Kiko do Conselho e Churro.
Outro nome em destaque é o de Ivete Caetano, que, com o apoio da senadora Teresa Leitão, tem intensificado sua atuação em Olinda com vistas a uma votação expressiva em 2026.
Também se observa o avanço de César Ramos, que vem anunciando apoios relevantes na cidade, como o do ex-vereador Tostão e das conselheiras tutelares Hilda Queiroz e Renata Patrícia.
Além desses, as candidaturas locais estão a todo vapor, com destaque para o ex-vereador Vinícius Castello (PCdoB) e a vereadora Eugênia Lima (PT).
Em meio a esse cenário, um fato chama atenção: grande parte da base eleitoral da prefeita Mirella Almeida (PSD) tem buscado novos caminhos políticos, sobretudo em relação às candidaturas à Assembleia Legislativa.
A movimentação revela a dificuldade da prefeita em consolidar a candidatura do marido, o vereador Felipe Nascimento (PSD), que tenta viabilizar seu projeto político em parceria com o tio, o ex-prefeito Professor Lupércio (PSD), pré-candidato a deputado federal.
Mirella tem enfrentado resistência em manter unida a base que lhe garantiu o mandato, e a fragmentação de seus aliados pode comprometer a estratégia para eleger Felipe Nascimento à Alepe