
O comunicador, produtor cultural e empreendedor Rinaldo Amaro da Silva, mais conhecido como Guiguinho, será homenageado com o Título de Cidadão Olindense, em solenidade marcada para o próximo dia 27 de novembro, na Câmara Municipal de Olinda. A iniciativa é do vereador Jadilson Bombeiro e reconhece a trajetória de superação e contribuição do homenageado para a vida pública e cultural da cidade.
Natural do Recife, Guiguinho chegou ainda criança ao bairro do V8, em Olinda, onde construiu sua identidade e de onde se orgulha de ter aprendido valores como solidariedade e resiliência. Foi nesse ambiente que moldou o caráter que mais tarde o levaria a se destacar na comunicação, na produção cultural e na gestão pública.
A primeira oportunidade na vida pública veio em 1997, na gestão da prefeita Jacilda Urquiza. Desde então, Guiguinho passou por diferentes administrações em Olinda e no Recife, entre elas as de Luciana Santos, Renildo Calheiros, Professor Lupércio e Mirela Almeida.
Em Olinda, teve papel de destaque durante a gestão do Professor Lupércio, atuando em secretarias como Governo, Comunicação, Cultura e Patrimônio, além de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação. Após mais de oito anos na Prefeitura de Olinda, ampliou sua experiência ao integrar a equipe da prefeita Elcione Ramos, em Igarassu, ao lado do secretário de Governo, César Ramos.
O trabalho desenvolvido por Guiguinho já lhe rendeu diferentes premiações em Pernambuco. Ele foi três vezes eleito Melhor Locutor de Olinda pelo prêmio “Melhores do Ano”, além de receber o Prêmio Duarte Coelho, um dos mais importantes da cidade. Também foi homenageado pela Assembleia Legislativa de Pernambuco como produtor de eventos de referência e reconhecido entre os Top 25 do Empreendedorismo Cultural no estado.
De menino simples que chegou de Recife e cresceu no V8, Guiguinho transformou desafios em oportunidades. Por mais de oito anos, foi a voz oficial da Prefeitura de Olinda, tornando-se figura presente em eventos, campanhas e ações públicas.
Com o título concedido pela Câmara, ele não apenas se torna olindense de direito, mas sela oficialmente uma história já marcada por compromisso e pertencimento à cidade.