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    Vinícius retorna a criticar a gestão Mirella

    Nesses dias de festividades juninas, o ex-vereador e atual secretário executivo de integração metropolitana do Recife, Vinícius Castello (PT) publicou em suas redes sociais, seu descontentamento com o vazio de programação no São João, em Olinda.

    As críticas feitas por Vinícius, foram endereçadas, sobretudo a gestão municipal, que demonstrou não ter interesse em investir na cultura popular e nos festejos juninos que ocorrem na cidade, a exemplo do tradicional arraial da rua da Palha.

    E em suas publicações, Vinícius divulgou o pix solidário, visando obter recursos para ajudar na organização e nos custos do São João da rua da Palha, bem como, denunciou a prefeitura de não ter utilizado os valores destinados na época em que era vereador, para apoiar os artistas e as festas juninas.

    De acordo com Vinícius, no ano passado, quando era vereador, ele destinou, em novembro de 2024, por meio de emenda, mais de 110 mil Reais, na intenção de garantir a apresentação de ao menos 30 apresentações artísticas, nos dias de festejos juninos.

    No entanto, a emenda não foi executada, para infelicidade dos fazedores de cultura da cidade.

    Mas agora, passado o São João, Vinícius mais uma vez utiliza suas redes para solicitar à prefeita Mirella Almeida (PSD), que não perca os recursos destinados para Olinda, por meio da Lei Aldir Blanc 2, onde foram alocados para o município o valor de 2,3 milhões de Reais.

    O preocupante é que desse montante, a prefeitura utilizou apenas 2,37% do dinheiro e o prazo para destinação desses valores vão até dia 30 de junho. Ou seja, caso não seja executado, a cidade perderá o recurso.

    Vinícius por fim, reforçou sua preocupação com a cultura, e relembrou que a gestão de Lupércio conseguiu perder 49 milhões de Reais que deveriam ser utilizados na cultura.

    E visto a relevante preocupação, fica aqui a dúvida se a prefeitura, principalmente por meio da Secretaria de Cultura e Patrimônio vão conseguir, mais uma vez, perder dinheiro e manter o vazio cultural percebido na cidade.

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